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Novos nomes despontam na briga pela Petrobrás

Após a renúncia inesperada da presidente e de cinco diretores da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff foi forçada a antecipar a escolha do substituto de Graça Foster.

Nomes do mercado de sua confiança despontaram na briga pela vaga. É o caso de Murilo Ferreira, presidente da Vale. Sondado desde dezembro do ano passado pelo Planalto, o executivo conta com o apoio do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, por fazer uma gestão discreta e eficiente na Vale, onde substituiu Roger Agnelli.

Também estão no páreo o economista Paulo Leme, presidente da Goldman Sachs no Brasil; e José Grubisich, da Eldorado Brasil Celulose, que já comandou a Rhodia e a Braskem.

A Petrobras informou que a renúncia da presidenta da companhia, Graça Foster, e de cinco diretores da empresa, anunciada ontem (4), valerá a partir de sexta-feira (6), dia em que o Conselho de Administração vai se reunir para eleger os novos membros da diretoria. A informação foi transmitida à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na noite de ontem (4) para esclarecimento sobre mudanças na administração.

O comunicado indica, ainda, que, além de Graça Foster, renunciaram o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Almir Guilherme Barbassa; o diretor de Exploração e Produção, José Miranda Formigli; o diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza; o diretor de Gás e Energia, José Alcides Santoro; e o diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais, José Antônio de Figueiredo.

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