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Alckmin cogita rodízio só na área do Cantareira

O governo de São Paulo e a Sabesp estudam adotar um modelo de racionamento de água apenas na área do sistema Cantareira, que abastece 6,2 milhões de pessoas. A decisão pode ser tomada até sexta-feira, em reunião do governador Geraldo Alckmin com o presidente da Sabesp, Jerson Kelman.

Parte dos técnicos da estatal, no entanto, defendem um racionamento mais amplo, para a região metropolitana, para poupar também o sistema Alto Tietê, que opera com 11% de sua capacidade.

No mês passado, o executivo Paulo Massato, diretor da Sabesp para a área metropolitana de São Paulo, revelou qual seria o pior cenário possível para o abastecimento de água na capital paulista; "O cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo lá no Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água. Se for necessário, para não chegar no zero, na represa, zero, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, se as obras não avançarem na velocidade que nós estamos planejando, aí podemos correr esse risco de um rodízio drástico", disse ele.

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Comentários

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