Alguns integrante da equipe de campanha de Lula dizem que agentes bolsonaristas vão instalar softwares espiões para monitorar trabalho da volta do governo petista.
Uma das primeiras ações do futuro comando da Polícia Federal deverá ser fazer uma varredura nos computadores da própria instituição.
Segundo um interlocutor de Lula (PT) para a área, agentes da PF alinhados com Bolsonaro podem instalar softwares espiões para monitorar o trabalho da nova equipe.
Para esse assessor de Lula, a justificativa da tal varredura é para identificar o trabalho da Polícia Federal durante o governo Jair Bolsonaro, composto por agentes de segurança pública, não só da Polícia Federal.
Lula ainda não definiu quem vai ocupar o cargo de diretor-geral da PF, mas, entre os nomes favoritos está o de Andrei Passos, que foi chefe da equipe de segurança do petista durante a eleição.
Em 2016 durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, Passos foi coordenador de segurança dos jogos, quando Dilma Rousseff (PT) era Presidente. E estas são as credenciais que o favorecem.
Lula também ainda não definiu se manterá o Ministério da Justiça e Segurança Pública unificado, como é atualmente, ou se separará a pasta em duas para abrigar mais indicações e inchar ainda mais o estado.
Nessa segunda hipótese, dois nomes aventados para ocupá-las são os do ex-governador do Maranhão Flávio Dino que troucou o PCdoB pelo PSB, na Segurança Pública, e de Silvio de Almeida, advogado esquerdista para a pasta da Justiça.
A lista de nomes, entretanto, inclui também o hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, para isso acontecer, ele antecipará a aposentadoria de maio para janeiro, abrindo assim mais uma vaga no STF para Lula indicar.
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