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Arnaldo Jabor morre por complicações de AVC aos 81 anos

Jornalista e cineasta estava estava internado desde dezembro do ano passado, no Hospital Sírio-Libanês, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

De acordo com informações da família, Arnaldo Jabor faleceu por volta da meia-noite, em decorrência de complicações do AVC.

Enquanto cineasta, Jabor dirigiu “Eu sei que vou te amar” (1986), indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes. Ele também era colunista de telejornais da TV Globo desde 1991.

Arnaldo Jabor teve uma carreira dedicado ao cinema e também à literatura e ao jornalismo. no cinema, dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários. Também era cronista e jornalista.

Jabor foi também técnico sonoro, assistente de direção e crítico de cinema. Ele se formou pelo curso de cinema do Itamaraty-Unesco em 1964.

Formado no ambiente do Cinema Novo, Jabor participou da segunda fase do movimento, um dos maiores do país, conhecido por retratar questões políticas e sociais do Brasil inspirado no neorrealismo italiano e na nouvelle vague francesa.

Nos anos 1990, Jabor se afastou do cinema por “força das circunstâncias ditadas pelo governo Fernando Collor de Mello, que sucateou a produção cinematográfica nacional”, segundo seu site oficial.

A partir de 1991, ele passou a escrever crônicas para jornais e também a fazer comentários políticos em programas de TV da Globo — “Jornal Nacional”, “Bom Dia Brasil”, “Jornal Hoje”, “Fantástico” — e de rádio na CBN.

Longe da redação durante a pandemia, Arnaldo Jabor gravava as colunas em casa. Graças ao avanço da vacinação, conseguiu voltar pra redação da TV Globo, em São Paulo. O último comentário foi no dia 18 de novembro, quando comentou sobre as suspeitas de interferência no Enem.

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