Vítima de maus-tratos, a cadela da raça pit bull Vida não poderia imaginar que sua história se tornaria um conto de fadas canino. Seis meses após ter sido encontrada machucada e agonizando no Cemitério da Areia Branca, em Santos, a Pit bull comemora, saudável e feliz, a nova fase.
Vida é cuidada há 6 meses pelo proprietário de petshop Carlos Leonardo, responsável pela adoção da cadela. Segundo ele, na época da agressão, o animal pesava 11 quilos, menos da metade do que pesa hoje. “Era pele e osso, hoje está com 23 quilos e só quer brincar”.
Mesmo sendo dócil, Leonardo conta que os maus-tratos deixaram sequelas na pit bull, que não se sente confortável com homens. “Quando algum homem precisa se aproximar dela, eu tenho que estar junto, mas com a minha filha e a minha mulher, é só carinho”.
Relembre o caso
A cadela foi resgatada no dia 12 de fevereiro com anemia profunda, edema cerebral e fratura na mandíbula, após levar machadadas na cabeça. O animal tinha sido ainda arrastado com uma corrente e arremessado para dentro do local. Ao perceber que vizinhos viram toda a ação criminosa, o agressor fugiu.
O homem agressor morava no bairro Areia Branca, próximo ao cemitério onde ocorreu o crime, mas até hoje não voltou mais para casa desde que o caso ganhou repercussão.
Leila Abreu, responsável pela Coordenadoria de Proteção à Vida Animal da Prefeitura de Santos (Codevida) e uma das pessoas que socorreram a cadela após a agressão, comentou o caso “Foi um quadro de barbárie. Em todos estes anos (trabalhando com animais), nunca vi tamanho sadismo.
A polícia está levando adiante a solução deste crime e eu fico muito contente com isso. Pode demorar, mas tenho certeza que o responsável vai pagar pelo o que fez. Mesmo que ele seja dependente químico e tenha problemas psiquiátricos como chegaram a falar, isso não justifica a agressão”.
A recuperação de Vida não foi fácil. A cadela mobilizou defensores de animais do Brasil e de outros países, que doaram uma ração especial, necessária para reverter o quadro de desnutrição em que ela se encontrava.
A pit bull foi ainda submetida a uma cirurgia de reconstituição da mandíbula. A operação era arriscada, uma vez que o animal apresentava um quadro grave de aceleração cardíaca, mas a pit bull se recuperou bem e, no final de março, foi adotada.
Vida é cuidada há 6 meses pelo proprietário de petshop Carlos Leonardo, responsável pela adoção da cadela. Segundo ele, na época da agressão, o animal pesava 11 quilos, menos da metade do que pesa hoje. “Era pele e osso, hoje está com 23 quilos e só quer brincar”.
Mesmo sendo dócil, Leonardo conta que os maus-tratos deixaram sequelas na pit bull, que não se sente confortável com homens. “Quando algum homem precisa se aproximar dela, eu tenho que estar junto, mas com a minha filha e a minha mulher, é só carinho”.
Relembre o caso
A cadela foi resgatada no dia 12 de fevereiro com anemia profunda, edema cerebral e fratura na mandíbula, após levar machadadas na cabeça. O animal tinha sido ainda arrastado com uma corrente e arremessado para dentro do local. Ao perceber que vizinhos viram toda a ação criminosa, o agressor fugiu.
O homem agressor morava no bairro Areia Branca, próximo ao cemitério onde ocorreu o crime, mas até hoje não voltou mais para casa desde que o caso ganhou repercussão.
Leila Abreu, responsável pela Coordenadoria de Proteção à Vida Animal da Prefeitura de Santos (Codevida) e uma das pessoas que socorreram a cadela após a agressão, comentou o caso “Foi um quadro de barbárie. Em todos estes anos (trabalhando com animais), nunca vi tamanho sadismo.
A polícia está levando adiante a solução deste crime e eu fico muito contente com isso. Pode demorar, mas tenho certeza que o responsável vai pagar pelo o que fez. Mesmo que ele seja dependente químico e tenha problemas psiquiátricos como chegaram a falar, isso não justifica a agressão”.
A recuperação de Vida não foi fácil. A cadela mobilizou defensores de animais do Brasil e de outros países, que doaram uma ração especial, necessária para reverter o quadro de desnutrição em que ela se encontrava.
A pit bull foi ainda submetida a uma cirurgia de reconstituição da mandíbula. A operação era arriscada, uma vez que o animal apresentava um quadro grave de aceleração cardíaca, mas a pit bull se recuperou bem e, no final de março, foi adotada.
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