Nesta quarta-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) sediou o II Seminário Internacional de Segurança Cibernética nas Cortes Superiores.
A abertura contou com a participação de James Norman, chefe regional de Assuntos Cibernéticos do Reino Unido, que enfatizou a cibersegurança como uma pauta global crucial para a democracia e os direitos individuais. Norman defendeu um ciberespaço "regido por regras compartilhadas e respeito mútuo".
Riscos, Proteção e Defesa
O tenente-coronel Monteiro, do Exército Brasileiro, destacou as ameaças cibernéticas emergentes, como hackers, "cangaço digital", deepfakes e desinformação. Em seguida, o professor Renato Opice Blum alertou para o uso indevido da inteligência artificial e a necessidade de educação digital como ferramenta de proteção.
O tenente-coronel Monteiro, do Exército Brasileiro, destacou as ameaças cibernéticas emergentes, como hackers, "cangaço digital", deepfakes e desinformação. Em seguida, o professor Renato Opice Blum alertou para o uso indevido da inteligência artificial e a necessidade de educação digital como ferramenta de proteção.
No período da tarde, Natacha de Oliveira, secretária de Tecnologia e Inovação do STF, detalhou as estratégias do Tribunal para proteger sistemas sensíveis e ressaltou a importância da coordenação entre os tribunais em momentos de crise.
O painel final apresentou o Projeto Domo Digital, com Jorilson Rodrigues e Rafael Rabelo, do STF. Rodrigues explicou que o projeto visa antecipar e prevenir ataques, protegendo pessoas e instituições antes que incidentes ocorram. Rabelo reforçou a importância da articulação entre órgãos e do uso estratégico de recursos para a cibersegurança.
O seminário reforça o compromisso do STF com a segurança digital e a integridade do Poder Judiciário, promovendo a troca de boas práticas e a busca por soluções inovadoras em um cenário de crescentes ameaças cibernéticas.
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