Bernardo Mello Franco fala da ‘Primavera Maranhense’ comandada por Flavio Dino para diminuir o ônus dos cofres públicos com a antiga Fundação José Sarney; ele sugere ao ex-senador manter suas relíquias do Planalto em um instituto privado, como fazem Lula e FHC, e ‘passar a vender exemplares assinados dos romances dele, como "Marimbondos de Fogo" e "Brejal dos Guajas"’ para levantar fundos.
O colunista Bernardo Mello Franco chama de ‘Primavera maranhense’ a empreitada de Flavio Dino à frente da administração do Maranhão, contra os altos gastos públicos deixados pela família Sarney.
Sobre o destino da antiga Fundação Sarney, ele sugere ao ex-senador manter suas relíquias do Planalto em um instituto privado, como fazem Lula e FHC.
‘Sem verbas públicas, a fundação de Sarney precisará de novas fontes para pagar as contas. Poderia passar a vender exemplares assinados dos romances dele, como "Marimbondos de Fogo" e "Brejal dos Guajas".
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O colunista Bernardo Mello Franco chama de ‘Primavera maranhense’ a empreitada de Flavio Dino à frente da administração do Maranhão, contra os altos gastos públicos deixados pela família Sarney.
Sobre o destino da antiga Fundação Sarney, ele sugere ao ex-senador manter suas relíquias do Planalto em um instituto privado, como fazem Lula e FHC.
‘Sem verbas públicas, a fundação de Sarney precisará de novas fontes para pagar as contas. Poderia passar a vender exemplares assinados dos romances dele, como "Marimbondos de Fogo" e "Brejal dos Guajas".
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