Presidente dos EUA assinou um decreto que derruba segredo sobre os documentos da época; a medida também inclui a morte de Robert Kennedy, pai do futuro secretário de Saúde de Trump.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), assinou um decreto nesta quinta-feira (23) que retira o sigilo de arquivos sobre os assassinatos do ex-presidente John F. Kennedy, Martin Luther King e Robert F. Kennedy.A medida, efetivada no salão oval da Casa Branca, derruba os detalhes ocultados pelos investigadores em cada caso.
O republicano havia afirmado em 19 de janeiro, 1 dia antes da posse, que retiraria o segredo dos assassinatos das 3 figuras. “Muitas pessoas estão esperando por isso há muito tempo”, declarou o presidente durante a assinatura.
Trump já havia prometido durante seu 1º mandato (2017-2021) que retiraria os sigilos do assassinato do ex-presidente Kennedy, que morreu em 22 de novembro de 1963. Segundo a Administração Nacional de Arquivos e Registros do país, 97% dos documentos já se tornaram públicos.
O ativista Martin Luther King foi morto em 1968, mesmo ano do assassinato de Robert Kennedy, irmão de John Kennedy e pai de Robert F. Kennedy Jr, indicado de Trump para o Departamento de Saúde. À época, era pré-candidato à Presidência pelo Partido Democrata
Todas as 3 mortes tiveram parte de seus documentos não revelados, o que levou a conspirações por parte da mídia e da população.
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