Bom, me senti no dever de escrever este artigo, mesmo que alguns digam que nada vai mudar, mas se meia dúzia entender o que está contido aqui o mundo trilhará outro caminho (mais uma vez).
Lendo um pouco sobre a notícia que um tribunal iraniano confirmou a acusação de apostasia contra o pastor Yousef Nadarkhani e o sentenciou à morte Poucos dias depois que o Irã libertou dois norte-americanos acusados de espionagem no país, eu fico me perguntando, porque liberou os dois americanos? E porque condenou o Iraniano? Medo do poderio bélico estadunidense? Mas é claro que sim, mesmo que eles neguem que tem pavor da “Polícia do Mundo”.
Mas porque isso acontece? Por vivermos em uma democracia onde todo mundo pode fazer o que bem entender (depende de quem manda) nós não estamos acostumados com esse tipo de coisa, por isso que cada vez mais estamos nos acovardando e se escondendo em nossas casas, trabalhos, faculdades e até mesmo nas Igrejas, fingindo que tudo está bem, mas não está.
Aí eu pergunto: o que há de errado em seguir “outro caminho”?
Sabendo que daqui a pouco vão vir os Pseudo-Intelectuais cheios da sociologia e filosofia de banca de faculdade sem nunca ter sentido o cheio da terra, o cheiro da rua, o cheiro do povo, cheios de demagogia e um ódio enorme em seus corações para chegar à simples conclusão de afirmar: “é cultura”.
Que cultura é essa que não respeita o espaço do outro? Que não respeita a opinião e as decisões do outro? E o pior, que não respeita a vida do outro.
Escrevendo isso aqui me lembrei do tema da minha página de artigos onde Goethe disse: "Nada é mais repugnante do que a maioria, pois ela compõe-se de uns poucos antecessores enérgicos; velhacos que se acomodam; de fracos, que se assimilam, e da massa que vai atrás de rastros, sem nem de longe saber o que quer."
Isso serve tanto para Cristão como Ateu, o respeito multou deve existir sim, e não o respeito por trocas ou interesse.
Da mesma forma a luta, pois a luta vem da luta, não se deve lutar só porque estou sendo prejudicado, mais sim porque outros então sendo prejudicados.
Uma coisa é certa se ele vier a ser morto estará bem melhor que nós, pois cumpriu o que lhe foi mandado pelo Pai.
Por isso que eu finalizo dizendo, “É Melhor Morrer por algo do que viver para nada”.
Marco Raposo
Em uma tarde do dia 28/09/11
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