"A criação da CPMF seria um gravíssimo retrocesso, pelas características do imposto, cumulativo e disfuncional para a economia. Espero que essa questão não prospere", declarou Armando Monteiro Neto, o novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; mais cedo, o ministro da Saúde, Arthur Chioro defendeu o debate sobre uma nova forma de financiar a Saúde; do lado empresarial, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, afirmou que a entidade será irredutível contra qualquer tentativa de aumento de impostos. O retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) seria um retrocesso para a economia, disse hoje (7) o novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, porque as características do tributo desestimulam a produção e o consumo, e espera que as reivindicações de setores do próprio governo para a recriação do tributo não sigam adiante. "A criação [da CPMF] seria um gravíssimo retrocesso, pelas caract